Os palestinos estão morrendo
1945. Fim da Segunda Guerra. A pedido dos russos e para ajudar seu avanço pelo leste alemão, as Forças Aéreas da Inglaterra e Estados Unidos lançaram 4.000 toneladas de bombas
O ataque do Hamas a Israel não pode ser aceito como atitude de governantes normais, está antes para ações de psicopatas. Mas são eles que dirigem a Faixa de Gaza, estreita terra do Mediterrâneo oriental, com 40 km de comprimento por 12 de largura e 2,4 milhões de palestinos, que agora, com o revide de Israel, estão a sofrer com pesados ataques aéreos, destruindo suas casas e infraestrutura. Com a falta de socorro médico, alimentos e água, enquanto fogem rumo ao sul da área. Mais de 10 mil pessoas já morreram.
Números ainda inferiores a destruição das cidades de Dresden, Hiroshima ou Nagasaki pelo mesmo método, e, também, crimes de guerra. Neste caso Israel pensa, com o bombardeamento, salvar seus soldados, que mandou para revidar e destruir o Hamas. Que culpa em comum tem a população civil de palestinos, alemães ou japoneses de padecer do mesmo horror? Ter aceito governantes infames, para os quais, qualquer ação é justa para aumentar o seu território. Escolher mal garante a desgraça futura.