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Por Grande Santa Rosa Notícias. Publicado em 20/07/2024

Acreditando errado

Por Ivar Hartmann

Em Novo Hamburgo, como de resto deve ser tônica no país, os políticos detêm os cargos públicos, sem querer dizer que sejam competentes. Se elegem, reelegem, trocam de posto, mas, sempre dentro da classe. Difícil um bem-sucedido empresário, disposto a colaborar com suas comunidades, que consiga furar a carapaça. Político é político, competente ou não: depende do emprego público para seu sustento. Empresário é empresário, depende da sua competência para sobreviver e empregar. Político não vira empresário porque sabe que a vida é dura. Empresário não vira político porque tem de se dedicar ao seu negócio.

Há exceções. O professor Cleber Prodanov é uma delas. Não é político nem empresário. Executivo formado nos bancos escolares, com larga folha de serviços prestados ao Rio Grande do Sul. Foi secretário de Estado na Secretaria de Ciência e Desenvolvimento Tecnológico do RS (2011-2014). E reitor da FEEVALE – Universidade de Novo Hamburgo, por todo período que seus estatutos permitem (2018-2024). Pró-reitor de Pesquisa e Inovação da mesma universidade por largos anos. Vice-presidente do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas. Currículo invejável e único no município onde sempre residiu.

Seu trabalho voltado ao ensino, na direção da FEEVALE, reflete em toda a vida da comunidade regional. Com os parques tecnológicos criados, os reflexos estendem-se pelo Rio Grande. Acompanho as movimentações dos partidos políticos para escolha do futuro prefeito de Novo Hamburgo. Com toda esta experiência, acreditava que o professor Cleber seria convocado a continuar servindo a comunidade, não por ele, mas pelo que ele sabe. Pelos caminhos e portas que pode abrir. Ledo engano. Em eleições, competência é secundária. 

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