Notas e Apartes 1.593
USAID – A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) foi criada em 3 de novembro de 1961 pelo então presidente norte-americano, John F. Kennedy. A finalidade humanitária da agência foi deturpada no governo de Joe Biden, quando os comunistas a usaram como um braço da CIA. Em entrevista, Mike Benz, ex-chefe da divisão de informática do Departamento de Estado, disse que em 2022 a USAID financiou entidades que atuam no Brasil para influenciar a política nacional. Benz disse com todas as letras que “se não fossem os recursos da USAID, Bolsonaro ainda seria presidente do Brasil e a internet seria livre no país”. A USAID está sendo classificada como uma verdadeira “agência subversiva” por interferir politicamente em outros países.
Recursos – Ainda conforme Benz, o governo Joe Biden interferiu diretamente nas eleições brasileiras em 2022, o que muitos já desconfiavam. Segundo David Agape, em 2024 a USAID destinou US$ 680 mil à Cáritas Brasileira e repassou recursos por meio de intermediários, como o Centro Internacional dos Trabalhadores (ICFJ). Sleeping Giants Brasil e Alma Preta estão entre os beneficiários. Eles promovem campanhas de censura e atacam veículos independentes. A Agência de checagem Lupa foi financiada para apoiar a narrativa oficial sobre o suposto golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023. Já o Instituto Vero, a partir de Felipe Neto, recebeu US$ 30 mil diretamente da Embaixada dos EUA. Estas ONGs são usadas para pressionar empresas a cortar publicidade de quem não segue sua cartilha ideológica.
CPI – As acusações são graves. O que as pessoas de direita já desconfiavam está se confirmando. Os comunistas do EUA, através da CIA, via USAID, interferiram diretamente nas eleições brasileiras. O deputado federal Gustavo Gayer (PL/GO) está coletando assinaturas para uma CPI com a finalidade de investigar o caso. É preciso que sejam adotadas medidas concretas em defesa de nossa soberania. A velha mídia mamateira acusa Donald Trump de desumano por querer extinguir a USAID. Se a agência não tivesse deturpado completamente suas finalidades, certamente continuaria prestando auxílio financeiro para pessoas necessitadas, principalmente em países do Terceiro Mundo.
Trump – A eleição de Donald Trump para seu segundo mandato como presidente dos EUA foi o acontecimento mais importante do Mundo neste século. Trump vai jogar luzes sobre muita coisa obscura. Espero que seja o início de uma grande reação da direita mundial contra o avanço dos socialistas/comunistas, que tanto mal vêm causando às pessoas de bem. O mundo civilizado, trabalhador, que respeita a livre manifestação do pensamento e os princípios e valores cristãos, agradece. O chicote está mudando de mãos. A esquerdalha e a velha mídia, sustentada com dinheiro do contribuinte, estão indignadas. O que mostra que estamos no caminho certo.
Dólar – Quando Trump assumiu, em 20 de janeiro, o dólar estava a R$ 6,041. Desde então, vem caindo. Nesta quarta-feira, 5, a moeda norte-americana está cotada em R$ 5,75. Nesse período, pesquisas também registraram uma queda expressiva na popularidade do presidente Lula, inclusive no Nordeste. Devem ser meras coincidências.
OMS – Durante a pandemia de Covid-19, a Organização Mundial da Saúde exerceu forte pressão para que estabelecimentos fossem fechados em todo mundo, as pessoas usassem máscara e tomassem vacinas, mesmo que sua eficácia não estivesse testada suficientemente. Na semana passada, Tedros Adhanom, diretor da OMS, afirmou que a organização não forçou os países a aderirem ao lockdown, máscaras e outras medidas. Muito conveniente.
Verdade – Aos poucos, a verdade sobre a pandemia de Covid-19 vai se impondo. Muitas narrativas divulgadas na época estão sendo desmascaradas. Já foi comprovada a eficácia do uso de medicamentos alternativos para combater a doença, o que era condenado pelos “especialistas”. Também ficou comprovado que o uso de máscara teve pouco ou nenhum efeito positivo.
Eleições no Parlamento – David Alcolumbre (União Brasil/AP) foi eleito novamente para presidir o Senado. Ele recebeu 73 dos 81 votos. Já Hugo Motta (Republicanos/PB) foi escolhido o novo presidente da Câmara dos Deputados. As eleições ocorreram no sábado, dia 1º. Ambos foram eleitos com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, do Partido Liberal, embora o senador insosso Marcos Pontes, do PL de São Paulo, fosse candidato dissidente. Ele recebeu apenas 4 votos, assim como Eduardo Girão (Novo/CE).
Críticas - Bolsonaro foi muito criticado por apoiar os presidentes eleitos. Mas ele se mostrou bastante pragmático e garantiu a primeira vice-presidência do Senado com Eduardo Gomes (PL/TO) e da Câmara com o deputado Altineu Côrtes (PL/RJ). Além disso, várias comissões importantes da Câmara e do Senado serão ocupadas por parlamentares fiéis ao PL. Ou seja, apoiar candidatos de partidos do chamado Centrão garantiu ao PL e outros partidos da oposição ocupar postos importantes no comando das duas casas legislativas. Ao ver que não teria chances de chegar à presidência, Bolsonaro fez acordo com os adversários e garantiu que a oposição tenha voz ativa no Senado e na Câmara dos Deputados.
Pesquisas – Pesquisa divulgada pelo instituto Paraná Pesquisas em meados de janeiro indica que Jair Bolsonaro (PL) teria 37,3% das intenções de voto para presidente da República em 2026, contra 34,4% de Lula (PT). Ciro Gomes (PDT) aparece com 11,7% e Ronaldo Caiado (União Brasil) tem 5,4%. Já o levantamento divulgado na última semana pelo instituto QUAEST – conhecido por seu viés de esquerda – apresenta Lula com 30% das intenções. A pesquisa excluiu Bolsonaro e incluiu o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que obteve 13%, Gustavo Lima (sem partido), com 12%, Pablo Marçal (PRTB/SP), 11%, Ciro Gomes (PDT/CE), 9%, Romeu Zema (Novo/MG) e Ronaldo Caiado (União Brasil/GO) com 3% cada um. A QUAEST dá a entender que Lula, no momento de sua maior impopularidade, teria ampla vantagem com 30% dos votos. Mas se forem somados os percentuais dos candidatos de direita temos 42% das intenções, mesmo sem Bolsonaro.
Lira – O agora ex-presidente da Câmara Arthur Lira disse em entrevista ao jornal Valor Econômico, na semana passada, que “Uma base de apoio para governar é diferente de uma base de apoio eleitoral. O apoio eleitoral depende de economia e de possibilidades. Ninguém vai embarcar num navio que vai naufragar sabendo que vai naufragar”. Aos poucos, o Centrão vai se afastando do governo Lula, que está afundando por não ter nenhum projeto de governo para o país. A esquerda repete os mesmos erros do passado esperando soluções diferentes. Eles têm apenas um projeto de poder.
Donato Heinen