Jornais, quem diria?
O jornal NH (sigla para Novo Hamburgo), segundo a Wikipédia, é um jornal brasileiro fundado em 1960, pertence ao Grupo Sinos, com sede na Região Metropolitana de Porto Alegre. Em 2005 atingiu a tiragem de 42 mil exemplares diários, o que o colocava entre os maiores do país. Em 2019, possuía mais de 50 mil assinantes, atingindo quarenta e cinco cidades do Vale dos Sinos, Vale do Paranhana, Vale do Caí, Litoral Norte do Rio Grande do Sul e Serra Gaúcha. Na era digital, com as assinaturas digitais dos leitores, não sei a quanto montam seus assinantes. Sei apenas que é uma satisfação e um orgulho estar com eles cada quinta feira.
O NH está enraizado nas comunidades onde atua. Ele e seus coirmãos editados em outras cidades gaúchas, como o Jornal de Gramado, que atende a região turística de mesmo nome. Falei acima da era digital, onde hoje estão inseridos os grandes jornais brasileiros, como o Diário da Manhã de Carazinho. E noticiadores, como o e-mail, Whatsapp, Facebook, Instagram etc. Dia inteiro, todos os dias, suas mensagens chegam às nossas mãos. Matérias impressas ou nas telas de celulares e computadores. Uma revolução na informação. Revolução indisponível até nossos dias.
E as mentiras, os fake que carregam? As falsas informações, as fotografias adulteradas? Um menino de 12 anos, Diego Souza, de Campo Bom, definiu bem o que é um jornal escrito ou digital: “Quando está no jornal é porque vocês pesquisaram bastante antes de publicar.” Apenas isso. O jornal tem responsabilidade pelo que escreve. Nisso está a garantia de sua sobrevivência. Da confiança que os leitores dedicam ao seu jornal preferido está a segurança para os que nele fazem publicidade. O jornal tem credibilidade. Redes sociais, não.