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Por Donato Heinen. Publicado em 14/07/2018 as 16:32:03

Caso Débora: preso empresário acusado de matar namorada de 18 anos em Porto Alegre

Marcelo de Oliveira Bueno, de 37 anos, foi capturado nesta sexta-feira (13) em uma clínica na cidade de Palmitos, em Santa Catarina


Débora morreu após ser atingida por um disparo no rosto, no dia 31 de maio deste ano. (Reprodução / Facebook)

Polícia Civil prendeu na manhã dessa sexta-feira (13) o empresário Marcelo de Oliveira Bueno, 37 anos, acusado de matar a namorada, Débora Forcolén, 18 anos, no dia 31 de maio deste ano, na zona norte de Porto Alegre. O mandado de prisão preventiva foi expedido pela Justiça depois que o Ministério Público entendeu que Bueno teve a intenção de matar a companheira. 

O empresário foi detido na Unidade de Saúde Mental do Hospital Regional de Palmitos, no oeste de Santa Catarina. Bueno teria se internado voluntariamente no local. 

O preso foi encaminhado para a Cadeia Pública da cidade de Maravilha, também em Santa Catarina. Segundo a polícia, ele deve ser transferido nos próximos dias para Porto Alegre.

O caso

Débora morreu após ser atingida por um disparo no rosto. O atirador seria companheiro da vítima, que alegou estar brincando com a pistola calibre 380 quando apontou a arma para a mulher. Na época, a delegada Roberta Bertoldo, da 2ª Delegacia de Homicídios, solicitou a prisão preventiva de Bueno e enquadrou o caso como homicídio com dolo eventual, mesmo havendo um histórico de agressões do companheiro contra a jovem assassinada.

Apesar da alegação de tiro acidental, o Ministério Público (MP) entendeu que houve dolo (intenção) do companheiro de matar Débora. O promotor criminal da Vara do 4º Distrito, Gilberto Luiz de Azevedo e Souza, solicitou e teve aceito na Justiça na segunda-feira, dia 2 de julho, o pedido de troca para uma das varas do Júri de Porto Alegre. Com isso, o processo deixa de ser julgado somente por um juiz e passa a ser de competência de um grupo de cidadãos escolhidos previamente pelo Tribunal de Justiça.

Contraponto

Procuradas pela reportagem, as advogadas responsáveis pelo caso, Simone Schroeder e Fernanda Silva da Silva, afirmam que "protocolaram habeas corpus na tarde desta sexta-feira (13) em razão do decreto de prisão emitido pelo juiz". A defesa disse ainda que Marcelo estava internado por recomendação médica. "Nossa preocupação também é com o direito de nosso cliente, em razão da declaração médica que determinou a internação de Marcelo". 


Gaúcha ZH


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