Investigado pela PF, Bruno Henrique ganha mais de R$ 1 milhão por mês e leva vida sem ostentação
Férias nas Maldivas. Garagem com carros importados de milhões. Casa de praia, de campo, lancha, iate, jatinho, grifes famosas, joias que pesam no pescoço e coleção de Rolex. Nada disso pode ser visto nas redes sociais de Bruno Henrique, que está sendo investigado pela PF e o Ministério Público como suspeito de ter forçado um cartão amarelo para beneficiar amigos e parentes em apostas, durante o Brasileirão de 2023.
É até de espantar, já que o jogador recebe do Flamengo mais de R$ 1 milhão por mês. Ainda assim, o atacante se mantém sendo "feliz no simples" ao lado da mulher Gisellen Ramalho, e dos filhos, todos pequenos.
Bruno e família dividem uma mansão num condomínio de luxo na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, na qual passam a maior parte do tempo de lazer. Na sala, uma mesa de sinuca é a estrela, e o videogame também está sempre ligado.
As últimas viagens internacionais do jogador e companhia foram para a Disney, ao menos uma vez por ano para as crianças brincarem nos parques. Mas a maioria dos passeios de Bruno Henrique e Gisellen tem como destino o próprio Brasil. Trancoso, na Bahia, Carneiros, em Pernambuco, e Angra, no Rio, estão entre os lugares preferidos.
Capitã do time extra-campo, Gisellen também segue a mesma linha discreta. No máximo surge em seu closet mostrando uma bolsa ou outra de marcas gringas, mas não exibe coleção. "Eles vivem muito bem, claro, e podem comprar o que quiserem, mas nunca vi os dois exibindo o que têm em rede social ou esbanjando dinheiro por aí. Levam uma vida bem normal, como se fossem de classe média", diz uma pessoa próxima à mulher do atleta
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