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Por Grande Santa Rosa Notícias. Publicado em 26/01/2025 as 02:31:46

Cada vez que abre a boca, Bolsonaro se complica mais com o STF

Ainda assim, em lugar de reforçar sua defesa com argumentos jurídicos, Bolsonaro tem preferido criticar os ministros do Tribunal. Neste sábado, o ex-presidente classificou sua inelegibilidade como uma tentativa de “negar a democracia”.


O ex-mandatário neofascista Jair Bolsonaro (PL) insiste em ampliar as críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte irá julgá-lo, ainda este ano, por seu envolvimento no golpe de Estado fracassado em 8 de Janeiro e poderá se decidir sobre uma pena de reclusão maior do que uma década. 


Ainda assim, em lugar de reforçar sua defesa com argumentos jurídicos, Bolsonaro tem preferido criticar os ministros do Tribunal. Neste sábado, o ex-presidente classificou sua inelegibilidade como uma tentativa de “negar a democracia”. 

Abuso

Bolsonaro também se comparou a opositores políticos de regimes autoritários, como os de Nicolás Maduro, na Venezuela, e Daniel Ortega, na Nicarágua; além de criticar o que chamou de “ativismo judicial”.

— Se eu não disputar as eleições por causa dessas acusações, é uma negação da democracia. É o que o Maduro fez na Venezuela, tornando inelegíveis por 15 anos as duas maiores oposições a ele. O Daniel Ortega está sendo mais corajoso. Lá não tem inelegibilidade, sete (pessoas) na cadeia. Aqui é a mesma coisa. Se me botar na cadeia, é abuso de autoridade — mal comparou. 


Lawfare

Na entrevista que concedeu à mídia de ultradireita, na véspera, Bolsonaro reiterou que é vítima de ‘lawfare’ – termo usado para descrever o uso de instrumentos legais com fins políticos –, e criticou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a retenção de seu passaporte, impedindo-o de participar da posse de Donald Trump nos Estados Unidos.

— Eu não disputar a eleição por estar inelegível é negar a democracia. É aquele nome em inglês, ‘lawfare’, que é o ativismo judicial. Nas eleições, quem tem que escolher é o povo, e não um juiz do Supremo Tribunal Federal — concluiu. 

CORREIO DO BRASIL


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