Narrativa esquerdista sobre segurança é rejeitada pela opinião pública
 - 29-10-25 - RS, Fotos Públicas.avif)
A tentativa de setores da academia e da imprensa de esquerda de transformar a megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha em denúncia de “violência estatal” foi rejeitada pela população.
Cinco levantamentos realizados entre 30 e 31 de outubro mostram apoio majoritário à ação policial e descrédito crescente das análises que tratam criminosos como vítimas.
A pesquisa Genial/Quaest apontou 64% de aprovação e 27% de rejeição à operação.
O Paraná Pesquisas registrou 69,6% de apoio entre moradores da capital fluminense.
O Datafolha encontrou 57% de avaliação positiva.
A AtlasIntel mostrou 62,2% de aprovação no Rio e 55,2% no cenário nacional.
Favelas
O dado mais expressivo veio das favelas.
Segundo a AtlasIntel, 87,6% dos moradores dessas áreas no Rio aprovaram a operação. O índice desmonta a principal tese dos analistas progressistas, segundo a qual as comunidades afetadas rejeitam a presença policial.
As pesquisas também indicam que 87% dos fluminenses acreditam viver uma “situação de guerra” e 73% defendem novas operações semelhantes.
Na Baixada Fluminense, o apoio chegou a 73%. Entre homens, foi de 79%. Mesmo entre eleitores de Lula, 51% apoiam ações do tipo. Entre independentes, o índice sobe para 72%.
Massacre?
A tentativa de impor a narrativa de “massacre” não resistiu à percepção da população. A maioria enxergou a operação como resposta legítima ao poder armado das facções. O público rejeitou a explicação de que o Estado seria o agressor e o criminoso, uma vítima.
Autores como Theodore Dalrymple e Thomas Sowell já descrevem o erro dessa abordagem. Ao “medicalizar” o crime e remover a responsabilidade moral, parte da elite intelectual ignora o senso comum e desmoraliza a própria ideia de justiça.
A megaoperação expôs esse descompasso entre teoria e realidade. Julien Benda chamou esse fenômeno de “traição dos intelectuais”.
A reação popular ao discurso dos especialistas mostrou o resultado dessa traição.
A população não apenas rejeitou a leitura progressista, mas retirou dela o poder de moldar o debate sobre segurança.
O Antagonista

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