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Por Donato Heinen. Publicado em 01/02/2023

Notas e Apartes 1.495

Dia 1º-2-23



Yanomamis – O brasileiro Reinaldo dos Santos viveu durante muitos anos na Venezuala e por isso conhece bem a realidade daquele país. Em vídeo publicado nas redes sociais, Reinaldo confirma o que já se sabia. Os índios yanomami que foram fotografados subnutridos, praticamente só em pele e osso, fugiram da Venezuela por causa da fome provocada pelo governo Maduro e vieram até o território indígena de mesmo nome aqui no Brasil. “Eles estão sendo usados pela cúpula do PT, por Lula e pela imprensa nefasta brasileira dizendo que são brasileiros que Bolsonaro abandonou, coisa que é mentira. Não podemos deixar que essa narrativa mentirosa do PT seja usada para incriminar Bolsonaro”, disse Reinaldo.

Senado – Depois da eleição presidencial de 30 de outubro, a escolha do presidente do Senado, marcada para esta quarta-feira, é o pleito mais importante dos últimos anos. Atual presidente, o mineiro Rodrigo Pacheco disputa a reeleição. Rogério Marinho foi eleito pelo RN e assume hoje o cargo de senador, sendo seu principal adversário. Pacheco protagonizou uma das mais vergonhosas gestões à frente da Câmara Alta. Engavetou todos os pedidos de impeachment de ministros do STF que estão sendo acusados de cometer crimes de responsabilidade. Deve ser por isso que vários ministros do Supremo estão em campanha aberta pela reeleição do atual presidente. Mais uma vergonhosa interferência em outro poder. Se Marinho for eleito, a vida dos membros da escumalha vai complicar.

Moeda única – Defendida pelos presidentes do Brasil e da Argentina, a moeda única que serviria aos interesses de ambos os países gera apreensões no setor econômico em meio aos graves problemas na economia da Argentina. “O Brasil poderia estar entrando em uma furada. Poderia começar a ganhar muito menos pelo seu produto. Outra possibilidade é a inflação argentina contaminar a inflação brasileira através da moeda comum”, disse Juliana Inhaz, economista do INSPER. Até economistas da equipe do ministro Fernando Haddad dizem que nunca esteve nos planos a ideia da moeda comum.

Palanque – Lula ainda não desceu do palanque, decorridos três meses da eleição e com 30 dias de (des)governo. O presidente tem provocado apreensões no mundo dos negócios com as declarações que vem dando ao longo das últimas semanas. Quem se iludiu e esperava algo diferente está levando um duro choque de realidade. Toda ralé que cerca a camarilha que voltou ao poder está pronta para, mais uma vez, tomar os cofres públicos em proveito próprio. Com ideias do século passado, governando de olho no retrovisor, o chefe provoca calafrios no mundo econômico a cada declaração retrógrada.

Orçamento – Lembram que durante a campanha eleitoral a esquerdalha dizia que a destinação dos recursos do tal orçamento secreto era de responsabilidade de Bolsonaro? Pois é, agora até a narrativa mudou e a denominação emendas de relator prevaleceu. Ter se envolvido em falcatruas parece ser um pré-requisito para integrar a equipe do presidente Dilmo. O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, confessou que destinou R$ 5 milhões do tal “orçamento secreto” para asfaltar uma estrada que passa em frente a sua fazenda, no interior do Maranhão.

Invasão – Em entrevista, falando sobre os atos do dia 8, o interventor designado para a Segurança Pública do DF disse que “existiam homens no campo de batalha com conhecimento do terreno e de táticas de combate. Eram homens profissionais que estavam no meio dos manifestantes”. É a verdade aparecendo. Deve ser por isso que a esquerda não quer mais a CPI que havia proposto para apurar os fatos.  

  Donato Heinen 

 
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