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Por Grande Santa Rosa Notícias. Publicado em 12/02/2024

É uma luz que vemos?

Por Ivar Hartmann

Ou mais uma decepção para os brasileiros? Acostumamos a achar nas manchetes dos jornais duas notícias: crimes horrorosos e delitos de homens públicos. Ambos logo esquecidos e os processados seguindo com suas carreiras. A LAVA JATO foi um instante de honra na vida nacional, fugaz que agora vemos. Criada por meia dúzia de juízes e promotores que sentiam a oportunidade de começar a varrer a corrupção nacional, sabida pela população indefesa e pelos países e empresários do mundo. Infelizmente, as forças malditas são mais fortes.

O inimigo maior da Lava Jato é o ministro Toffoli do STF. Político petista conhecido por suas atividades advocatícias anteriores, foi indicado pelo PT. Bastou o presidente indicar e pronto. Conforme os leitores veem a cada indicação, a Constituição sempre é desobedecida pelo presidente no cargo. Ela diz: “o indicado deve ter NOTÁVEL saber jurídico e REPUTAÇÃO ilibada”. Não é preciso ser advogado, basta saber ler, para ver que esta obrigação não é obedecida, em detrimento dos interesses partidários do presidente que indica.

Nos estados, o juiz de Direito e o promotor de Justiça são cargos superiores, tão importantes quanto o de um ministro. Então, igual a indicação para o STF, o advogado vai pedir sua nomeação para o governador, seu correligionário. Este manda seu nome para a Assembleia Legislativa e pronto. Quem ia mal como advogado, ganhando pouco e com problemas futuros, está nomeado. Pelo bem dos brasileiros não é assim. Pela lei, ele tem que atender a investigações relativas à sua vida pregressa, sua conduta moral e social e conquistar a aprovação em concurso público de provas e título. Quem será que é mais preparado, o juiz ou promotor ou o ministro do STF?  

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