Oriente em chamas, Brasil?
Em 2021, o comércio Brasil/Irã gerou um superávit brasileiro de 57 milhões. Comporta mandar uma autoridade para representar o país nas exéquias do presidente do país morto em um acidente. Não vai o Lula, vai o vice Alckmin. O bom dessa viagem é que facilitou a mulher de Lula ir representar o Brasil nas Olimpíadas de Paris. Ou seja, passear em Paris, desejo de 10 entre 10 brasileiras, e sem pagar um tostão. Todas as profissões, neste país, têm possibilidade de riqueza e bem-estar.
Já no caso de Israel é diferente. Judeu que vai para Israel, não vai para passar férias pagas pelo governo. Vai por religião ou altruísmo e buscando trabalho civil ou militar. Lá, ao contrário de Paris, estará sujeito a bombas, atentados, drones ou a guerra sempre presente. Com dois movimentos terroristas árabes, com sede um no Líbano e outro em Gaza, que tem como meta destruir o Estado judeu. Isso só será possível se destruírem antes o Estado americano, as fábricas israelenses, o estado democrático do país e matar sua população. Quando, então?
Para cada morte de judeu a retaliação é terrível. É uma guerra local, entre povos locais, sem possibilidade de paz. Vão continuar se matando até a exaustão. Pena que nesse “se matando”, mulheres, crianças e civis, paguem a maior parte do sacrifício. Nenhuma rua é segura, nenhum estádio é de crédito, nenhuma escola é refúgio, nenhum hospital é garantido. Nós, brasileiros, vivemos em um clima de paz relativa. Sem ter sirenes noturnas nos avisando de um ataque iminente. Em ambos os bandos, um alerta sempre presente para bombas e drones que ninguém sabe onde vão cair. Levando as vidas dos que nos são caras, por políticas dos que nem conhecemos. Triste Oriente Médio. Terra do Jesus da paz.