Trump: a água renasce
É chamada de “rainha dos céus” ou de “rainha das aves” pela sua soberania, beleza e imponência. Símbolo de força, a águia careca apareceu pela primeira vez em 1872 no Grande Selo dos Estados Unidos, que autentica documentos emitidos pelo governo. Na mitologia grega é o símbolo de Zeus, o mais poderoso dos deuses. Thomas Jefferson, terceiro presidente norte-americano, disse que a ave foi escolhida por seu "espírito livre e coragem”. Vive cerca de 70 anos. Mas, aos 40 anos, sua vida torna-se difícil; suas unhas compridas e flexíveis já não conseguem mais agarrar as presas das quais se alimenta. O Trump não precisou de 40 anos.
Bastaram 4 anos para voltar à Casa Branca e à maior e mais poderosa democracia do mundo. Onde os pobres de todos os continentes gostariam de morar e buscam invadir suas fronteiras. Ao contrário dos países comunistas, Rússia, China, Coréia ou das ditaduras, onde o povo sofre, enquanto um grupo dominante explora as riquezas mantendo-se no poder pela violência e perseguição política. Quando uma revolução os derruba, fogem, com o rabo entre as pernas, para o país que deu proteção aos seus crimes. Levando junto as contas secretas no exterior e certos da impunidade.
Pelo que se leu, vão acabar as facilidades para entrar no país, como já o fez no outro mandato. Mas vai aumentar a busca e deportação dos imigrantes clandestinos que devem ser centenas de milhares. Vai resolver? Uma parte vai. Porque os clandestinos pagam milhares de dólares para cruzar a fronteira. E uma política de perseguição e deportação é uma arma de propaganda eficiente. Por outro lado, a Rússia e seus comunistas, protetores de ditadores da América à Ásia, vão enfrentar um sujeito antipático que é um águia.