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Por Alberto Seibert. Publicado em 15/10/2017

Coluna do Beto

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Trump

Na última eleição presidencial dos EUA, ocorrida em 2016,  a vitória de Donald Trump surpreendeu o mundo, tendo em vista que as pesquisas indicavam a vitória de Hilary Clinton. Desde logo, se suspeitava da interferência russa nas eleições americanas. Agora, após investigações de congressistas, funcionários do Google admitiram que agentes de Moscou gastaram milhares de dólares em anúncios que visavam difundir notícias falsas. Estas notícias atingiram em cheio a então candidata Hilary Clinton, que perdeu uma eleição considerada ganha. Não quero me intitular dono da verdade, mas já disse aqui que notícias bombásticas de última hora, normalmente são falsas. Por outro lado, aquela interferência mostra o poder das redes sociais e das novas mídias, que são muito boas quando usadas para o bem e extremamente prejudiciais se usadas para o mal, pois elas foram capazes de interferir na maior potência do planeta, mudando o resultado de uma eleição.

Armas

No domingo a noite, assisti o programa Domingo Espetacular da Rede Record, que apresentou uma matéria envolvendo o atirador que matou dezenas de pessoas e a relação dos americanos com armas, bem como a proibição de armas em outros países. O lobby das fabricas de armas é muito forte, o que faz com que quase não haja políticos que defendam o desarmamento da população. Devido ao grande número de armas, são frequentes os ataques de atiradores solitários sobre a população, como o ocorrido no início do mês. No Japão as armas são proibidas, com uma lei extremamente rigorosa. Lá, disparar uma arma pode levar a prisão perpétua. As estatísticas mostram que no Japão, em 2015, aconteceram 864 homicídios, sendo apenas 6 foram com armas de fogo. Já nos Estados Unidos, foram  33 mil homicídios com arma de fogo. O que mais preocupa os americanos são os ataques em massa, onde quatro ou mais pessoas são atingidas ou mortas por um atirador. Só neste ano já foram registrados 276 casos deste tipo, sendo quase um por dia. Por aqui, há muitos que pregam o armamento da população. Eu sou contra, penso que ter uma arma pode, num momento de desiquilíbrio, provocar uma besteira que se pagará por anos. Aliás, é o que eu penso de muitos casos destes atiradores como o de Las Vegas, que sempre foi tido como uma pessoa normal. Apesar de tantos crimes que acontecem nos EUA, não acredito na mudança da lei para restringir o número de armas, pois penso que eles toleram a aquisição de armas como uma espécie de defesa nacional, pois se algum dia algum país se atrever a invadir os Estados Unidos, terá contra si quase toda a população armada, que naturalmente defenderá a sua pátria.

Atropelamentos

Segundo a RBS, no último ano, Santa Rosa registrou um aumento de 80% nos atropelamentos. Realmente, no vizinho município é frequente a gente dar uma caminhada e encontrar alguém atropelado. O estranho nisso tudo é que com a implantação das rótulas, Santa Rosa é uma das cidades onde se anda mais devagar na região, pois elas forçam os motoristas a reduzir a velocidade. É claro que há motoristas que abusam e outros se distraem ao não perceber uma faixa de segurança ou pedestre. Também há pedestres abusados. Para diminuir estes números, se faz necessário a conscientização de motoristas e pedestres, no sentido de que ambos sejam prudentes, pois nem sempre estar amparado pela lei significa estar livre de incômodos com Justiça, hospitais, saúde etc.

Eliminatórias

Na terça-feira aconteceu a última rodada das eliminatórias da América do Sul, onde havia quatro vagas diretas e uma indireta ao mundial da Rússia, que acontece em 2018. Só o Brasil estava efetivamente  classificado por antecipação, embora a situação do Uruguai também fosse cômoda. Desta forma, havia seis pretendentes para quatro vagas, com ênfase para a seleção da Argentina, que poderia ficar de fora se os resultados não fossem favoráveis. Ao final das partidas os classificados foram Brasil, Uruguai, Argentina, Colômbia e na repescagem o Peru. Minha torcida era pelo Paraguai, que incrivelmente perdeu em casa para a fraquíssima Venezuela. Já o Chile, que enfrentou o Brasil, preferiu, mais uma vez, brigar em vez de jogar futebol. Assim, os chilenos, que têm uma seleção bem superior ao Peru, estão definitivamente fora do mundial. 

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