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Por Grande Santa Rosa Notícias. Publicado em 02/05/2024

Uma pergunta extraordinária

Por Ivar Hartmann


Exames médicos periódicos, de rotina, são importantes para mantermos avaliada nossa saúde. A mercê de ataques diários de doenças que  se julgavam quase extintas, como a escarlatina, ou de novas cepas de vírus gripais. Os avanços da medicina, tanto na área da descoberta de novos e poderosos fármacos, quanto de equipamentos eletrônicos ultrassofisticados, bem como o estudo aprofundado da alimentação humana, tornam a luta constante pela preservação da nossa saúde, uma possibilidade real. Não se cura tudo, mas o diagnóstico precoce ainda é a mais poderosa arma quanto a um sem número de doenças, muitas delas graves.

O aumento da longevidade, portanto, é uma consequência natural. Para o monitoramento das tendências de saúde, A OMS continua definindo idoso com quem tem tenha 60 anos de idade ou mais. No entanto, vai um longo caminho, quando se verifica que, pelo IBGE, a expectativa de vida de um brasileiro é atualmente de 75,5 anos, quando em 2021 esta expectativa de vida era de 72,8 anos.

Estes ganhos são notáveis e sentidos praticamente por todos nós. Boas condições de saúde, alimentação saudável e exercícios físicos ao menos três vezes por semana, se tornaram norma para os brasileiros. Todos buscando maximizar uma vida útil e saudável. Mas, eu não estava preparado para a pergunta que a médica me fez a semana passada, durante um checkup: “ATÉ QUANTOS ANOS VOCÊ GOSTARIA DE VIVER?” Ninguém está preparado para uma pergunta destas! Lá no nosso subconsciente, certamente, pensamos: “Vamos indo bem!” “Vou ter de deixar de fazer isso ou aquilo! ” “Em definitivo tenho que acabar com este hábito! ” Algum dos leitores já parou para pensar com profundidade: “Afinal até que idade eu gostaria de viver? ” 

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